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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ESCOLA ARACI MIRANDA DE MONTE ALVERNY



RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

INTRODUÇÃO

Como acadêmicos do Curso Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa/ Francesa e respectivas Literaturas do Instituto de Ensino Superior do Amapá- IESAP. Cumpriu-se a etapa prática do Estágio Supervisionado lI: Docência em Língua Portuguesa, onde obteve na experiência a comprovação dos conhecimentos em relação à disciplina.
Os objetivos do estagio foram traçados tendo em vista a quinta série do Ensino Fundamental II. Analisando as teorias estudadas no decorrer da disciplina comparando-as com a pratica a qual os acadêmicos foram responsáveis pela comprovação durante o processo de pratica de ensino e aprendizagem da língua portuguesa.
Partindo do principio de que mudanças são necessárias na educação, principalmente na formação de novos professores, averiguamos o verdadeiro oficio de docente e discente para que a partir desse pensamento possamos atender a essas mudanças dentro da realidade de cada um, tanto aluno quanto professor.
Assim, construiu-se a proposta do trabalho de uma maneira particular, tornando o estagio mais prazeroso para os estagiários envolvendo os alunos no processo de integração com trocas de experiências em suas relações sociais.

1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Dados dos Estagiários

Reinaldo Bitencourt
Rodrigo do Rosário Batista
Sirley furtado loureiro

Curso de Licenciatura Plena em letras português Francês e suas respectivas literaturas. 5º período – turma 5LIC-F-N. Ano 2010.
Inicio da disciplina Estágio Supervisionado em 11 de setembro e término em 16 de dezembro de 2010. Com uma Carga horária no total de 100 horas.
1.2 Dados da Escola – Campo de Estágio.

Aracy Miranda de Mont’Alverne, Localizada na Avenida Caramuru, nº 351, Bairro Buritizal, Cidade de Macapá.

Professora Colaboradora: Norma, 5ª série do Ensino Fundamental II, 1ª Turno e 37 alunos.
2 Dados da Escola Campo:
2.1 Histórico
A Escola Estadual Professora Aracy Miranda de Mont`Alverne foi criada pelo Governador João Alberto Capibaribe no dia 14 de maio de 1997, pelo Decreto n.º 3022. A escola tem como Patrona, a professora e Poetisa Aracy Miranda de Mont`Alverne, nascida no dia 13 de fevereiro de 1913, no município paraense de Colares.
A escola atende os segmentos de1º ano e 2ª à 8º série do Ensino Fundamental e, 2ª, 3ª e 4ª etapa da Educação de Jovens e Adultos (EJA), os turnos atendidos são: manhã, tarde e noite. A estrutura física é precária e inadequada. O prédio, anteriormente era um posto de saúde comunitário, e a escola, hoje contém: 06 salas de aula, 02 banheiros para alunos e 02 para funcionários, corredores internos de acesso, área centra (Foi improvisada para servi de refeitório) 01 cozinha, 01 quadra descoberta, 04 salas ambientais improvisadas para funcionamento da Biblioteca, LIED, Sala de Leitura, Lab. De Ciências e TV Escola, 01 serviço técnico, 02 depósitos, 01 sala improvisada para o funcionamento do Programa Mais Educação e 01 secretaria.
2.2 Estruturas Física
A escola Aracy Miranda Mont´Alverne possui 06 salas de aula, dois banheiros e setores administrativos, os quais são climatizados, contém uma biblioteca com sala de leitura e um considerável número bibliográfico, com livros suficientes para atender o nível de pesquisa da comunidade escolar, uma sala de leitura e ensaios de peças teatrais contendo laboratório móvel para pesquisa de Francês, um refeitório e cozinha com bebedouros suficientes para os alunos, uma sala para a secretaria escolar climatizada e outra para a Secretaria Administrativa, onde funciona uma máquina de Xerox na escola, uma sala para a Coordenação Pedagógica e uma reservada com exclusividade aos professores com bebedouro, televisão, quadro de aviso, livros de ponto e diversas mensagens de incentivo, computadores, impressora, filmadora, máquina fotográfica, data show, filmes educativos. Uma sala da diretora, uma quadra poli esportiva coberta e área de lazer, jardim, uma hortaliça que é utilizada na composição da merenda escolar.
2.3 Corpos Docentes
Contém em seu quadro de funcionários: 01 diretora, 01 diretora- adjunta, 01 secretaria,06 funcionários administrativos,11 funcionários do caixa escolar(CLT) e 37 professores,nossa escola não tem técnicos dês de 2007, quem exerce as funções é a equipe gestora(Todas são Pedagogas) e 03 professores de sala de aula(Técnicas formadas e Pedagogas),que nos auxiliam nos 03 turnos.
2.4 Alunos
A escola possui uma clientela heterogênea e funciona nos 03 turnos, sendo que pela manhã com os alunos de 1º ano, 2ª a 4ª série e 01 turma de 5ª série, pela tarde com alunos de 5ª a 8ª série e 01 turma de 1º ano e a noite funciona com a EJA Fundamental (2ª. 3ª e 4ª etapa), com um total de 520 alunos. A Escola Aracy, funciona os três turnos, com o início das aulas pela manhã às 07h30 minutos e término às 12h50 minutos. À tarde início às 13h15 minutos e término às 17h45 minutos.
À noite começa às 18h15 minutos encerram às 22h45 minutos, todos com intervalo de 15 minutos para a merenda que é servida aos alunos, dentro do programa de merenda escolar. À noite criou-se um horário específico com tolerância para entrada às 19 horas de alunos trabalhadores da educação de jovens e adultos, (EJA), sendo controlado seu acesso por uma carteirinha diferenciada expedida via secretaria escolar, após a comprovação que este aluno de fato trabalha. A Escola oferece à comunidade no 1º turno o Ensino Fundamental I (1ª à 4ª séries) e no 2° turno o Ensino Fundamental II (5ª à 8ª séries) e no 3º turno a Educação de Jovens e Adultos – EJA, com 1ª, 2ª, 3ª e 4ª etapas de (ensino fundamental I e II). Oficinas de língua francesa oferecida de acordo com a preferência da comunidade.
ENSINO FUNDAMENTAL
ANO TAXA DE APROVAÇÃO TAXA DE REPROVAÇÃO TAXA DE ABANDONO TAXA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE
2006 53,6% 14,4% 25,2% 58,4%
2007 58,9 9,4% 20,6% 47,8%
2008 67,4% 10% 13,7% 35,2%
2009 77,7% 8,3% 4,6% 27%
Fonte: MEC/secretaria da escola/senso escolar e SEED.
2.5 Aspectos pedagógicos.
A escola Aracy trabalha com projeto político pedagógico, seu objetivo é a linha teórico-filosófica e metodológica da Escola que queremos construir está baseada na concepção histórico-cultural de aprendizagem também chamada Critico social dos conteúdos por acreditar que o conhecimento não se encontra sozinho, existe sempre associado a uma mediação, como por exemplo, um ser humano, um livro, um computador, e libertadora na educação de jovens e adultos. A escola planeja suas atividades através de reuniões pedagógicas para discutir sobre projetos: formação continuada para professores; missa da família; caminhada de combate a dengue; curso de Frances básico para a comunidade; fórum étnico racial; plantão pedagógico; visita ao monte tabor; violência que existe entre nós; datas festivas (festas: do estudante, da páscoa e junina) e possíveis soluções para certos problemas. Quanto à avaliação a escola segue o padrão da SEED, processual e formativa adequando à realidade dos seus alunos, pois a mesma é de baixa renda. A relação de professores com alunos e coordenação pedagógica, direção, setor administrativo, setor de apoio e pais é franco, pois todos trabalham com um mesmo objetivo desenvolver a aprendizagem a sábados letivos para explanação de tais eventos, os quais a presença da comunidade é indispensável.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa configuram-se como síntese dos avanços conquistados nas últimas décadas, a partir das discussões a respeito das diferentes propostas para o ensino de Língua Portuguesa (LP). O domínio da linguagem se constitui como condições de possibilidade de plena inserção Social. É por meio da linguagem que os indivíduos se comunicam, têm acesso à informação, expressam e defendem pontos de vista, produzem cultura.
Desta forma, ao ensinar LP a escola assume para si a responsabilidade de contribuir para assegurar aos seus alunos o acesso aos saberes da fala e da escrita necessários para que cada um seja capaz de interpretar os diferentes textos que circulam, de assumir a palavra, de produzir textos eficientes nas mais diversas situações. (PCN 1996,de 5ª a 8ª).
A professora Norma, de língua portuguesa explica que avalia seus alunos pelo desempenho e participação, a cada aula faz avaliações escritas para registrar, de fato o conhecimento de seus alunos de acordo com os parâmetros curriculares.
Na aula observada verificou-se a caderneta da professora e constatou-se uma relação de 45 nomes de alunos, mas freqüentando somente entre 36 a 40 alunos, esses com idade de 9 a 17 de idade, sendo receptivos, carinhosos e até mesmo carentes de carinho ao ponto de pedir para que voltássemos nos dias seguintes. É uma turma grande, há aqueles que gostam de conversa em sala de aula, outros prestam a atenção somente a aula e aprendem melhor e alguns são calados que é difícil de observar e comentar sobre os mesmos.
Observou-se também a metodologia da professora, com textos impressos de temas variados e atualizados, utilização do quadro magnético, pincel, apagador, letras de musicas para desenvolver analises de acordos com os assuntos trabalhados, percebeu-se autodeterminação em relação ao que ensina e total domínio de classe.


3 Detalhamentos do Estágio:
3.1 O caminho percorrido
O estágio da disciplina Estágio Supervisionado II: docência em língua portuguesa, foi desenvolvido pelos acadêmicos Reinaldo Bitencourt Rodrigo do Rosário Batista e Sirley Furtado loureiro, do Instituto de Ensino Superior do Amapá, efetivou-se com a modalidade de Ensino Fundamental II, no primeiro turno da Escola Estadual Aracy Miranda Mont’Alverne, que localiza-se na avenida Caramuru n°351, no bairro Buritizal, na cidade de Macapá, o mesmo desenvolveu-se em etapas. Iniciou-se a disciplina com aulas teóricas ministradas pela professora Fádia Cristina de Oliveira Monteiro Silva no Instituto de Ensino Superior do Amapá. Local onde foi estudado os seguintes textos: Refletindo sobre a prática da aula de português; Repensando o objeto de ensino de uma aula de português; O estagio e a formação inicial e continua de professores.
Após o estudo teórico, aconteceu o primeiro contato na escola campo, em 19 de outubro, com a entrega do ofício à supervisora e uma breve observação do espaço escolar com ênfase ao movimento de entrada e saída dos alunos e funcionários, no dia seguinte, aconteceu o contato com a diretora e com a professora de língua portuguesa, em 25 do mesmo mês foi coletado o plano de curso, o PPP e o PDE da escola junto a professora supervisora e diretora da escola, no dia seguinte ocorreu a observação dos três estagiários em sala, na aula de língua portuguesa sobre o tema Preconceito racial uma forma de exclusão social e o poema chega de ser (Jefferson Miranda de Faria), de acordo com a lei 10.639./03.
A aula desenvolvida pela professora objetivou trabalhar, a aprendizagem gramatical, a interpretação e produção textual, em primeiro momento a professora entregou os textos aos alunos e fez a leitura com os mesmo, em seguida eles interpretaram os textos resolvendo a atividade, ao término da aula a professora pediu como dever de casa, a produção textual em forma de comentário relacionando os dois textos com valor de 4 pontos para entrega do dia seguinte.
Em 5 de novembro entrega-se à professora de língua portuguesa, os planos de aula e as atividades em forma de revisão sobre os seguintes assuntos: substantivos e artigos; numeral e adjetivo; verbo e pronome. Dia 8 ocorreu a regência da estagiaria Sirley com o assunto; substantivo e artigo em primeiro momento a entrega da atividade impressa e leitura da mesma, posterior mente resolução da atividade pelos alunos, e finalmente a correção ministrada pela estagiaria com a turma, oralmente diante do quadro utilizando pincel, apagador e o próprio quadro magnético. Em 12 do mesmo, deu se a regência do estagiário Rodrigo do Rosário Batista, com o assunto numeral e adjetivo, desenvolvendo a metodologia já mencionada. Após a intervenção aconteceu o registro fotográfico da estrutura física da escola campo.
Em 15 de Novembro deu-se a regência do estagiário Reinaldo, com assunto verbo e pronome, desenvolvendo a metodologia citada anteriormente. Após esse contato com o ambiente escolar, os materiais confeccionados pelos estagiários e os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, elaborou-se o relatório constando os seguintes dados referentes às atividades realizadas em sala de aula, a turma composta por 37 alunos da 5° serie do fundamental II, no 3° bimestre do turno da manhã, foi possível detectar os três níveis de aprendizagem. No total de 37 alunos, somente 60% dos mesmos conseguiram atingir o nível satisfatório das questões elaboradas a partir dos assuntos relatados anteriormente, os 40% detalha-se da seguinte maneira: 10% não resolveram todas as questões, outros 10% não entenderam o comando das atividades, e 20% responderam às questões, porém as respostas não correspondiam com a classificação do assunto exigido.
Como digo, são apenas sugestões, pois, se os professores observarem, a explicitação de cada princípio e de suas respectivas implicações contêm inúmeras pistas acerca do “que fazer“ e do “como fazer”, para trabalhar a oralidade, a leitura, a escrita e gramática nas aulas de português. (Irandé 2003, p. 107).
Dessa maneira concretizou-se essa etapa de formação, a qual os estagiários foram submetidos, porém beneficiou ambos os envolvidos neste processo (estagiários e a comunidade escolar).
3.2 Referencial teórico:
As normas de funcionamento e os valores, implícitos e explícitos, que regem a atuação das pessoas na escola são determinantes da qualidade do ensino, interferindo de maneira significativa sobre a formação dos alunos. Com a degradação do sistema educacional brasileiro, pode-se dizer que a maioria das escolas tende a ser apenas um local de trabalho individualizado e não uma organização com objetivos próprios, elaborados e manifestados pela ação coordenada de seus diversos profissionais.
Para ser uma organização eficaz no cumprimento de propósitos estabelecidos em conjunto por professores, coordenadores e diretor, e garantir a formação coerente de seus alunos ao longo da escolaridade obrigatória, é imprescindível que cada escola discuta e construa seu projeto educativo. Esse projeto deve ser entendido como um processo que inclui a formulação de metas e meios, segundo a particularidade de cada escola, por meio da criação e da valorização de rotinas de trabalho pedagógico em grupo e da responsabilidade de todos os membros da comunidade escolar, para além do planejamento de início de ano ou dos períodos de “reciclagem”.
Além desse repertório, outras fontes importantes para a definição de um projeto educativo são os currículos locais, a bibliografia especializada, o contato com outras experiências educacionais, assim como os Parâmetros Curriculares Nacionais, que formulam questões essenciais sobre o que, como e quando ensinar, constituindo um referencial significativo e atualizado sobre a função da escola, a importância dos conteúdos e o tratamento a ser dado a eles. Assim, organiza-se o planejamento, reúne-se a equipe de trabalho, provoca-se o estudo e a reflexão contínuos, dando sentido às ações cotidianas, reduzindo a improvisação e as condutas rotineiras que, muitas vezes, são contraditórias com os objetivos educacionais compartilhados.
A contínua realização do projeto educativo possibilita o conhecimento das ações desenvolvidas pelos diferentes professores, sendo base de diálogo e reflexão para toda a equipe escolar. Nesse processo evidencia-se a necessidade da participação da comunidade, em especial dos pais, tomando conhecimento e interferindo nas propostas da escola e em suas estratégias. O resultado que se espera é a possibilidade de os alunos terem uma experiência escolar coerente e bem-sucedida.
O professor deve ter propostas claras sobre o que, quando e como ensinar e avaliar, a fim de possibilitar o planejamento de atividades de ensino para a aprendizagem de maneira adequada e coerente com seus objetivos. É a partir dessas determinações que o professor elabora a programação diária de sala de aula e organiza sua intervenção de maneira a propor situações de aprendizagem ajustadas às capacidades cognitivas dos alunos.

3.3 Instrumentos utilizados como fonte de pesquisa.
No que diz respeito ao planejamento, a coordenação exige dos professores os planos de curso e de aula no inicio do ano, o plano de curso tem como objetivo geral criar condições para que o aluno do Ensino Fundamental II desenvolva sua capacidade de leitura e interpretação para aumentar sua competência comunicativa, discursiva, sua capacidade de utilizar a língua de modo variado e adequado ao contexto, as diferentes situações e prática social.
E os específicos são: incentivar o educador a compreende a leitura e suas diferentes dimensões- o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer em ler; induzir o educando a expressar seus sentimentos, expor suas idéias, argumentar, contar suas experiências como também ouvir para que consiga construir seu próprio discurso usando a linguagem escrita em função das exigências da situação dos objetivos estabelecidos; valorizar os conhecimentos do educando visando seu potencia como agente construtor de seu próprio conhecimento.
Em relação ao plano de aula não obteve acesso porque a professora Norma assumiu a turma na aula anterior do primeiro contato com os estagiários, a professora Claudia já ex-professora da turma, ausentou-se do seu oficio por problemas de saúde e não ‘deixou seu plano de aula.
4 Considerações finais
No decurso da pesquisa, concluiu-se que a disciplina estágio supervisionado II: docência em língua portuguesa é um grande desafio para formação dos futuros professores, pois são diversas as realidades e, que as mesmas só podem ser vistas de fato na pratica do cotidiano, em uma escola e em sala de aula, foi possível observar que uma sala de aula e, a pratica em sala exige muito mas que transmitir conhecimento (conteúdos), exige que o professor seja sensato para compreender as realidades sociais, matérias e humanas.
O ensino aprendizagem é uma troca de conhecimentos entre professores e alunos, os alunos têm muito a aprender, porém tem muito a ensinar. Portanto os objetivos deste trabalho foram alcançados no sentido de conhecer a realidade escolar partindo da teoria à pratica, sobre como desenvolver um bom ensino com os alunos de língua portuguesa. Obteve-se uma grande satisfação com a turma na qual foi ministrada uma hora aula por cada estagiário, apesar de ser uma turma de trinta e sete crianças, porém uma classe bastante participativa.

6 Referências bibliográficas:
FÁVERO. Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. e AQUINO, Zilda G.O. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino da língua materna. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003. (1 livro 2ª Und).
SACCONI Luiz. Novíssima Gramática Ilustrada Sacconi.São Paulo.Ed.Scipione,2008.
SARGENTIM, Hermínio. Atividades de comunicação em língua portuguesa/ Instituto de brasileiro de edições pedagógicas – São Paulo: Editora do Brasil.
TERRA, Ernani; NICOLA de José. Português de olho no mundo do trabalho. São Paulo. Ed.Scipione,2007.
TESOTO, Lídio. Novo texto e contexto / Lídio Tesoto, Norma Discini - São Paulo: Editora do Brasil, 1994
WEBER, S. Democratização, educação e cidadania: caminho do governo Arraes. 1987-1990. São Paulo: Cortez, 1991.
jetroreuel@yahoo.com.br disponível em HTTP://www.yahoo.com.br acesso em 4 de novembro. 2010
















2 comentários:

  1. Apesar de muitos contratempos vcs conseguiram superar mais esse degrauzinho da vida acdêmica, boa sorte e sucesso nas etapas que virão. Abraços, prof. Fádia.

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  2. Muito legal o trabalho, gostaria de dedicar um pensamento, que diz:
    Nenhuma distância é grande quando se tem o desejo de chegar.
    Abraços, Ruy Reis.

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